domingo, 16 de agosto de 2009

A PEDRA MATA A FOLHA?

Seria necessária a pertinência de Sísifo a atender os deuses do Olimpo que lhe impuseram, por seus “pecados”, o castigo de empurrar uma enorme pedra montanha acima, sem nunca o conseguir, até o final de sua existência?












Ou seria necessária uma tarefa nem tão difícil que a praticada, morro abaixo, por um montanhista no Itatiaia?







Talvez nem tanto, se fosse uma simples pedrinha!




No momento, não importa o tamanho da pedra ou o tamanho da força, seja uma força hercúlea, um simples empurrão ou uma pequena mão.

Importa, sim, já, a força ideológica que, por certo, sem ilusão, tem a força da razão, e, por si só, seria cabal.

Certa vez, vi, com minha mãe (nos bons tempos do cinema), um filme chamado “O vento não sabe ler” (1959-Dirk Bogard), em que existia um cenário, com um lindo gramado, no qual lia-se em uma plaqueta: “não é permitido pisar na grama”. Entretanto, as folhas, como não sabiam ler, insistiam em se derramarem sobre o local (assim terminava o filme).

Assim como o enredo do filme, parece-me, s.m.j. (extremamente improvável), que outra(s) folha(s) quer(em) “pisar forte” sobre outras folhas, mais tenras (por mais novas) e mais eloqüentes (por menos comprometidas), em desrespeito (como proibição que não se deve mais falar) à “liberdade de expressão”.

“Blogueiros do meu Brasil varonil, vamos, em uníssono, discursar em prol do Dr. Roberto Moraes. A sua vitória é, com certeza, a continuidade da verdade”.

"O moinho vai ajudar a moer as estruturas da hipocrisia".

moinhodepaz.blogspot.com

Humilde, mas, sincero (e honesto).

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