Talvez nem tanto, se fosse uma simples pedrinha!
No momento, não importa o tamanho da pedra ou o tamanho da força, seja uma força hercúlea, um simples empurrão ou uma pequena mão.
Importa, sim, já, a força ideológica que, por certo, sem ilusão, tem a força da razão, e, por si só, seria cabal.
Certa vez, vi, com minha mãe (nos bons tempos do cinema), um filme chamado “O vento não sabe ler” (1959-Dirk Bogard), em que existia um cenário, com um lindo gramado, no qual lia-se em uma plaqueta: “não é permitido pisar na grama”. Entretanto, as folhas, como não sabiam ler, insistiam em se derramarem sobre o local (assim terminava o filme).
Assim como o enredo do filme, parece-me, s.m.j. (extremamente improvável), que outra(s) folha(s) quer(em) “pisar forte” sobre outras folhas, mais tenras (por mais novas) e mais eloqüentes (por menos comprometidas), em desrespeito (como proibição que não se deve mais falar) à “liberdade de expressão”.
“Blogueiros do meu Brasil varonil, vamos, em uníssono, discursar em prol do Dr. Roberto Moraes. A sua vitória é, com certeza, a continuidade da verdade”.
"O moinho vai ajudar a moer as estruturas da hipocrisia".
moinhodepaz.blogspot.com
Humilde, mas, sincero (e honesto).
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