NEY MATOGROSSO E A MAGIA DA ARTE
Estaria eu a sonhar?
Não! Por certo, não.
Lá estava ele.
Com seus requebros febris, adentra o palco, ao descerrar as cortinas (primeira vez que as vejo em apresentação de praia), em expressivo frenesi.
Minhas netas (três de dez anos) se agitam dentre as minúsculas partículas de ar existentes na multidão, composta de amantes ou descrentes.
Lá estava eu.
A colocar as menininhas nos ombros como se ainda fossem de colo. Assim como o artista, bailava eu de um lado para outro a procurar a melhor forma de vê-lo e fotografá-lo, além de permitir às minhas seguidoras (mulher, nora e netas) melhor comodidade (inexistente).
As alegorias eram variadas e suas transformações também. O jogo de cores, luzes e fumaças mostrava a capacidade da produção.
Lá estávamos nós.
E ele a cantar, saracotear e enlevar o público com suas transformações.
Para aqueles desavisados de plantão, a apresentação confirma que a arte não tem idade, localidade, religiosidade, sexualidade e etnicidade.
Lá estava o fim.
Não! Não foi um show.
Foi um espetáculo! Teatral! Digno de um Teatro de Manaus ou do Municipal.
Mas foi em Atafona.
Caro Bebeto, é um prazer tê-lo como nosso seguidor. Estive lendo o seu blog e gostei do que li. Ganhou um fã. Tenho, no entanto, que aplaudir em particular, o seu diploma de Tecnólogo em Horticultura (Ciências Agrárias) e tirado após ser aposentado, presto-lhe a minha homenagem por tal feito. Bem-vindo há blogosfera. Abraço
ResponderExcluirCaro Bebeto,
ResponderExcluirDivulgue aqui a Cicloviagem 2009, uai?
Bebeto, já ouvi dizer que o show do Ney Mato Grosso é espetacular. Agora depois dessa sua publicação não terei mais nenhuma dúvida.
ResponderExcluirEspero um dia ter minha oportunidade em assistir também... E que tenha uma sorte como a sua de assistir com a brisa do mar para refrescar ;)
Paz e bem amigo.