O ébano emerge, triunfante, das águas e areias douradas de ATAFONA.
Quase um cíclope!
Majestoso!
No visual, após o areal e o estuário do Paraíba do Sul, vislumbra-se, ao fundo, o cenário da mítica Ilha da Convivência.
Sobre a efígie:
De onde surgiu?
Das ruínas do mar que tantos insistem em valorizar (como "os titãs”)? Ou trazida pelas águas do lindo rio (como as “iaras”)?
Quem sabe se simplesmente pelas pródigas mãos da Natureza (como “entes”)?
O que importa?
A obra de arte está inserida na mística de ATAFONA.
Onde estaremos, sempre!
Oi Bebeto,
ResponderExcluirtendo sido agraciada com o PRÊMIO DARDOS e sendo uma das suas condições escolher quem agraciar... Da minha parte uma das escolhas, com muito carinho, fica sendo o seu blog.
Por favor, visite os meus blogs onde lhe indico para pegar o selo, que também te pertence :)
Ah! E acompanhar o sentido que foi dado ao PRÊMIO DARDOS ;)
Paz e bem!
Caro Luiz,
ResponderExcluirMuito intrigante, senão dizer mística, a imagem da cara-de-pau no Pontal de Atafona. Publiquei no meu blog www.andreambiental.blogspot.com, a sua matéria sobre essse aparecimento inusitado. O Rogério Meireles, do IBGE, que me indicou seu blog que é excelente!!! Seria essa imagem um retrato de Lourenço do Espírito Santo, fundador do primeiro povoado em Atafona e no Norte Fluminense? Isso dá pano pra manga na imaginação...
Abraços
Andre Pinto