O que eu fui fazer em Campos numa sexta-feira. Quase nada resolvi. A tentativa de volta ocorre por volta das 18:10min. Um inferno. Misturam-se os que voltam do trabalho (?) com aqueles que buscam seus rebentos nos colégios. Impacientes, tanto condutores de carros como de motos serpenteiam entre as filas que se formam nos sinais. Apreensivo, capitulei. Perco a moqueca tratada no Pontal de Atafona mas não me misturo a esses tresloucados. Paro no “Pára-Raios Bar” (debaixo das arquibancadas do Goytacaz), converso com antigos parceiros, enquanto espero fluir o tráfego. O medo ainda me invade, pois, no local, só existia lugar na calçada, donde se vislumbrava a “confraria” de loucos “costurando” o trânsito da Rua Formosa em alta velocidade; sem que houvesse, entretanto, “pára-bólidos”.
Enquanto na estrada, volto a pensar: dormi de manhã, acordei de tarde e volto ao lar à noite: por três vezes ao dia, assim como indicada posologia, vou tentar (pela terceira e última vez) reconfortar-me com alguma alquimia - a mística da plaga ou o blog da filosofia.
Pena! Perdi o Pontal e um pedaço do Céu. Meus anjos não me esperavam!
É! Parece que vou precisar visitar novos céus à procura de outros anjos.
Ou me dedicar mais ao meu (Quem? Eu?). Quem sabe?
Verdade, na verdade, sinto-me animado. Aprendi alguma coisa nos últimos tempos.
Espero não decepcioná-los...
... muito menos os anjos!
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